NÃO HÁ NADA MAIS COLORIDO

NÃO HÁ NADA MAIS COLORIDO


Quer seja uma cabana de praia, um castelo, um museu ou um arranha-céus – a cor dá aos edifícios aquele toque especial. 


Doris Kochanek 















Renzo Piano e Richard Rogers conceberam o Centro Pompidou em Paris, França, como um coração estilizado com artérias e veias em cores vivas. Os componentes azuis são utilizados para a ventilação, os amarelos para o fornecimento de energia, os verdes para a água e as águas residuais, os vermelhos para os elevadores e as escadas rolantes. O edifício é a sede do Museu de Arte Moderna desde 1977. 





































No verão, hordas de turistas afluem às cinco aldeias do mundialmente famoso Parque Nacional de Cinque Terre, em Itália, Património Mundial da UNESCO desde 1997. Vernazza, provavelmente a aldeia mais impressionante, apresenta-se como uma paleta colorida entre os penhascos da Ligúria e o mar Mediterrâneo.



















































O castelo escocês Kelburn é a casa dos condes de Glasgow. O atual proprietário do título mandou pintar enormes graffitis em partes da fachada do venerável edifício em 2007. Para o efeito, fez a encomenda a artistas do Brasil. Originalmente concebidos como decoração temporária, os murais modernos tornaram-se uma atração permanente do castelo, que está aberto ao público em determinadas alturas.










































As casas brancas floridas e as igrejas com cúpulas azuis representam Santorini como nenhuma outra imagem. Podem ser vistas em Fira e Oia, as duas principais cidades da ilha grega, que é muito popular entre os turistas. Com pedras de lava vermelhas, brancas e pretas, as praias da ilha fornecem informações sobre a sua história: há cerca de 3600 anos, uma erupção vulcânica deu-lhe a forma atual.



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